Entrevistas
O Dr. António Torrelo, especialista no Hospital del Niño Jesus, em entrevista à My Dermatologia, centrou-se no tratamento de problemas dermatológicos comuns em crianças e na importância de seguir os doentes durante todo o processo. Assista à entrevista.
“Não é a única técnica que se utiliza no caso da pele, mas simboliza mais uma possível alternativa que é muito adequada a certos tipos de doentes”, clarifica a Dr.ª Paola Pasquali, do PIUS Hospital de Valls. Assista à entrevista.
Os diferentes tipos de alopecia, bem como das práticas clínicas mais adequadas a cada uma, foram debatidos pelo Dr. Diego Fernandez Nieto, Hospital Ramón y Cajal de Madrid, “centrando-se nos tratamentos mais recentes e que se pode incorporar na nossa prática dermatológica”. Assista à entrevista.
A Dr.ª Mariana Cravo destaca os tipos mais frequentes de cancro de pele, além de transmitir dicas aos colegas de Medicina Geral e Familiar (MGF) quanto à prática clínica diária no diagnóstico precoce dos tumores de pele. Veja a entrevista.
As tinhas do couro cabeludo, por se tratarem de uma infeção fúngica “muito frequente na idade pediátrica”, motivam o comparecimento regular em consultas de Dermatologia, provocando um “grande impacto na vida das crianças e dos pais”, por vezes até mais nos progenitores devido à ingenuidade da criança, diz a Dr.ª Rita Guedes, dermatologista no Centro Hospitalar de Gaia, em declarações à My Dermatologia. Assista ao seu testemunho.
As alterações quanto à fisiopatologia do melasma não se limitam apenas “ao nível dos melanócitos”, destaca a Dr.ª Helena Toda Brito em entrevista à My Dermatologia.
A Dr.ª Jacinta Azevedo, do Centro de Saúde da Lapa, em entrevista, abordou as úlceras anogenitais destacando as mais comuns em Portugal e no mundo que são o herpes genital e a sífilis. Assista à entrevista.
O Dr. Pedro Mendes Bastos abordou a psoríase leve, moderada a grave através de casos clínicos com aspetos relevantes para o médico de Medicina Geral e Familiar, em entrevista à My Dermatologia. Assista ao seu testemunho.
“É preciso estar atento e fazer-se uma vigilância” quanto aos doentes imunodeprimidos com dermatoses, devido à “maior suscetibilidade às infeções” a que estão sujeitos, afirma a Dr.ª Constança Furtado. Veja a entrevista.
A Dr.ª Andréa Martins, médica dermatologista no Hospital da Cruz Vermelha, em entrevista à My Dermatologia, explanou as mensagens principais a ter em linha de conta nas infeções fúngicas cutâneas superficiais. Veja o testemunho em vídeo.