A prevenção e o diagnóstico precoce são chaves para um melhor prognóstico no melanoma maligno, uma das formas mais letais de cancro cutâneo, cujas novas terapêuticas e novos fármacos foram discutidas num simpósio da Fundação Champalimaud. A coordenadora de Dermatologia, Dr.ª Daniela Cunha, partilha as principais mensagens.
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